Rui Batista oferece-nos um périplo pelos eventos no digital, desde os ginásios, com o personal trainer ou o espelho digital, aos espetáculos intimistas e às aplicações que permitem medir o estado emocional dos trabalhadores remotos. Também as empresas se recriaram, recorrendo aos estúdios chroma, ao streaming ou às aplicações de trabalho colaborativo e em rede, a título de exemplo.
Mas é de integração e aculturação que o futuro nos vai falar. A integração do presencial com o digital em eventos híbridos que vão conduzir a sociedade a uma aculturação inevitável. Neste novo mundo que funde o presencial com o digital (phygital), o leque de serviços sai a ganhar: mais ferramentas, mais diversidade, mais opções. E todos procuram agora encontrar um caminho neste futuro de novas profissões, novas formas de trabalho, novas funções.
Neste contexto novo, os eventos estão a sofrer uma mudança importante na forma de estar e de comunicar, a produção de conteúdos adquiriu um destaque inigualável e o lado ambiental dos eventos ganhou um novo folego.
O objetivo? O mesmo: criar experiências marcantes e memoráveis.
Bem-vindos à Phygital Revolution!