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Para que se compreenda melhor como 6. P r o m o v e
estas metodologias (como o BMC) se adaptam
aos dias de hoje, pode-se observar os 10
(2)
princípios do Design Thinking (Mootee, 2013) :
1. É uma metodologia orientada para a
ação; isto é, o resultado que se obtém tem
por objetivo gerar uma ação;
2. Está confortável com a mudança, uma
vez que a utilização de pos-it conjugado
com o processo iterativo e retroativo,
permite repensar com facilidade e sem
constrangimentos de ordem formal ou de
contradição;
3. É centrado nas pessoas pois foca-se
nas necessidades e anseios dos clientes;
para além do processo fomentar muito a
participação de todos os colaboradores
envolvidos;
4. Integra prospetiva, isto é: incorpora
s e m p r e u m a v i s ã o d o f u t u r o ,
relativamente ao problema que se está a
tratar;
5. É um processo dinâmico e construtivo,
pois incorpora a participação e a visão de
todos e recorre, como já se referiu, à
iteração e retroação, para melhorar os
modelos e aperfeiçoar as ideias;
(2) Mootee, I., 2013. Design Thinking for Strategic
Innovation. 1ª ed. Hoboken: Jon Wiley & Sons.
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a e m p a t i a d e v i d o à
informalidade existente na dinâmica de
grupo;
7. Reduz riscos dada a sua abordagem
interdisciplinar que permite olhar as
problemáticas de vários “prismas”;
8. Cria significado, quer pela participação
do grupo, quer pelo resultado orientado
para a ação;
9. Integra o pensamento criativo na
dinâmica empreendedora;
10. Aborda a competitividade empresarial
com uma nova lógica e dinâmica.
Neste “admirável mundo novo” temos
muitos e aliciantes desafios para nos
adaptarmos constantemente, criarmos
organizações ágeis e darmos-lhes um
propósito e capacidade estratégica que
as faça perdurar. Para isso necessitamos
de aprender constantemente, adotar
metodologias de modelos de negócio,
estarmos atentos e mudar esses
modelos com a frequência necessária.
António Jorge
Consultor em estratégia,
marketing e vendas
ajconsulting
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