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Com base nestes dois princípios, já e registos da internet. Nunca sabemos nem
saberemos através de que rede social conseguimos evitar ou garantir que alguém
d e v e m o s e s t a b e l e c e r l i g a ç ã o e , não usa uma publicação nossa para nos
posteriormente, iniciar uma conversa. prejudicar.
Se tem de utilizar regularmente redes
12. Não falar mal nem criticar os outros
sociais no contexto da sua profissão para
A partir do momento em que temos a noção estabelecer contactos profissionais e não
de que ninguém é perfeito, que necessidade estava suficientemente familiarizado(a) com
temos de expor uma crítica ou uma opinião este tema, espero que tenha sido útil. Explore
negativa (e por vezes até destrutiva) mais dicas e sugestões no Blog «A Hora da
relativamente a alguém em plenas redes Etiqueta».
sociais? Que necessidade temos, em suma, de
o fazer de forma visível para todos, num www.ahoradaetiqueta.com
espaço que, quer queiramos quer não, é um
espaço público? Se, por algum motivo, Vasco Ribeiro
aparente ou de força maior, sentimos
necessidade de nos dirigirmos a alguém de Autor & Especialista Etiqueta
Empresarial e Protocolo Social
forma crítica, temos para esse efeito ao nosso
dispor o chat/messenger. Perfil | Profile
13. Não fazer like em tudo e não partilhar
tudo relativamente à mesma pessoa
Quem faz gosto/like em tudo o que é
publicação e ainda partilha tudo, ou quase,
aquilo que os outros publicam, revela uma
enorme “falta de chá”, educação e bom senso.
Logo, deve dosear-se a quantidade de
gostos/likes e de partilhas relativas a cada
pessoa. Tratando-se de um interesse
profissional, considero importante pedir
conexão ao nosso interlocutor no LinkedIn. Se,
porventura, o interesse for pessoal ou social,
deve usar-se o Facebook e/ou o Instagram.
14. Tudo o que se publica e partilha pode ser
usado contra nós
Tudo o que se publica e partilha, mesmo que
mais tarde seja por nós apagado, jamais ficará
definitivamente eliminado das bases de dados
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